domingo, 26 de abril de 2009
O que é Autismo?
Os Deficientes Mentais frente as novas tecnologias
A importância da formação de professores para atuar com crianças deficientes auditivas
Inclusão da criança deficiente auditiva no ensino regular: uma visão do professor de classe comum.Maria José Monteiro Benjamin BuffaLocation:
Surdez - Como prevenir e o que fazer
O que é Deficiência Mental?
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Crianças Especiais precisam ter direito à Inclusão na Educação Infantil
Sobre a Espiritualidade dos Animais
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Cies adota novo modelo para maior inclusão de crianças com deficiência
O Crescimento da Educação Inclusiva
Fonte: http://www.deficiente.com.br/
quarta-feira, 22 de abril de 2009
A História do Autismo
Depois deste descobrimento, pais começaram a ser observados e psicólogos Freudianos adotaram a teoria que crianças com autismo tinham algum problema com os pais principalmente a mãe e por isso não progrediam. O pioneiro a adotar este termo foi Bruno Bettelheim, um húngaro que imigrou para os Estados Unidos no final dos anos 40 e se tornou o diretor da Escola "Sonia Shankman Orthogenic School" em Chicago, reinvidicou que a causa do autismo eram "As mães geladeiras": mães frias, sem sentimentos que levavam os seus filhos a um isolamento mental. Suas teorias foram aceitas internacionalmente por mais de duas décadas. Bruno Bettelheim cometeu suicídio aos 86 anos de idade acredita-se pelo fato dele ter começado a perder sua credibilidade. Foi descoberto depois que a experiência de Bettelheim foi exagerada ou sem comprovações, e que ele não tinha as qualificações necessárias para dirigir uma escola ou elaborar teorias sobre a causa do autismo. Ele também foi acusado de maus tratos a seus pacientes (pessoas com desabilidade, a maioria autista).Nos anos 60, profissionais começaram a contestar a opinião de Bettlheim um deles foi Dr.Eric Schopler, mas foi em 1964 que Bernard Rimland, psicólogo e pai de um autista escreveu "Infantile Autism: The Syndrome and Its Implications for a Neural Theory of Behavior". Neste livro, Rimland argumenta que o autismo é uma desordem biológica e não uma doença emocional. Este livro mudou a maneira de compreender o autismo e teve um grande impacto nos futuros tratamentos para pessoas autistas. Com isso a teoria de Bettleheim perdeu a credibilidade.»
fonte: autimismo.com.br
Alunos cegos ainda enfrentam dificuldades nas escolas
Em entrevista ao programa Revista Brasil, da Rádio Nacional, Regina lembrou o bicentenário de aniversário de Louis Braille, criador do sistema. Quase 200 anos após o surgimento do braille, ela avaliou que o mercado brasileiro de publicações parece não estar preparado para atender a demanda de livros transcritos.
O caminho a ser percorrido pelas editoras, segundo Regina, é longo. Ela mesma considera a transcrição de livros para o braille uma tarefa difícil – além dos caracteres, é preciso trabalhar todas as vantagens disponíveis na leitura e na escrita visual, que incluem ilustrações, gráficos, mapas e simbologias.
“É um pouco mais demorado que a produção de livros comuns. Isso faz com que nem sempre a criança cega que está na escola tenha o livro a tempo como as crianças que enxergam. Se não houver tudo isso, de nada adianta ela estar na escola”, afirmou.
Questionada sobre as tecnologias à disposição do sistema braille, ela avaliou que o avanço tecnológivo existe, apesar de não chegar a todos. Atualmente, os livros são produzidos por meio de impressoras automatizadas capazes de reduzir o tempo gasto na produção da publicação.
Em relação a facilidades como a utilização de programas de computadores desenvolvidos para pessoas cegas, Regina destacou que os instrumentos servem apenas para auxiliar ou complementar a educação, mas que não devem substituir os livros transcritos – da mesma forma como não o fazem no caso de pessoas que enxergam.
“Ao utilizar o computador, a pessoa cega vai simplesmente ouvir e, portanto, o braille continua sendo indispensável. Ele permite esse contato com a escrita e com a leitura, que contribui para a formação intelectual de qualquer ser humano”, disse.
Regina, como deficiente visual, atesta que o aprendizado do braille não é difícil e que, até 1825, quando Louis Braille apresentou a primeira versão do sistema, várias outras tentativas já haviam sido feitas. Por meio do braille, a pessoa cega consegue reconhecer o caractere tocando-o apenas uma vez – baseada na combinação de seis pontos que permitem a composição de todas as letras do alfabeto, de números, de sinais de pontuação e de acentuação gráfica.“Passados mais de 180 anos, o braille continua atendendo plenamente as necessidades de escrita e leitura das pessoas cegas”, afirmou
Desde o dia 4 de janeiro deste ano – aniversário de nascimento de Louis Braille – esta sendo vendido nas agências dos Correios um selo comemorativo do bicentenário do criador do sistema. No Congresso Nacional, um projeto que tramita no Senado prevê a criação do Dia Nacional do Braille, a ser comemorado em 8 de abril. Há planos ainda para que seja realizada uma semana nacional em comemoração à data, marcada para o mês de agosto, com o objetivo de instruir professores, pais e alunos.
Fonte: Agência Brasil
Crianças especiais têm dificuldade para ser adotadas
Diferente do recém-nascido, outras crianças – algumas já estão na fase da adolescência – que vivem em orfanatos como o Lar da Criança Maria João de Deus, mantido pelo Governo do Estado, não conseguem uma nova família. Além de já não serem mais bebês, a maioria desses órfãos possui algum tipo de deficiência
“Depois que cheguei aqui [há cinco anos] já houve casos de adoção de crianças especiais, mas a procura é bem menor. Tem a questão das dificuldades, do cuidado. Requer um cuidado muito maior, uma estabilidade econômica. Tem que ter essa disponibilidade, esse amor incondicional, que qualquer criança exige, mas uma especial, eu acho que necessita ainda mais”, disse a coordenadora do Lar da Criança, Socorro Solano.
Outras 35 estão no abrigo por ter sofrido algum tipo de violência e, enquanto não termina o processo na Justiça que vai determinar se voltarão ou não à família biológica, permanecem na casa mantida pelo estProcura é maior que a disponibilidade – Na avaliação da defensora pública e coordenadora da 1ª Vara da Infância e da Juventude, Daniela Bona, a procura por crianças para adoção em Teresina ainda é menor que a disponibilidade. No entanto, aquelas que estão em idade mais avançada também têm dificuldade de obter um novo lar. “Normalmente as crianças que estão disponíveis já estão numa faixa etária elevada e não há tanto interesse. As pessoas que procuram o juizado preferem crianças recém nascidas, ou até no máximo um ano, um ano e meio. Quanto mais vai demorando a disponibilidade da criança, o casal vai deixando de ter o interesse, em virtude da idade já avançada”, explicou.
Procedimentos para adotar uma criança – A coordenadora da 1ª Vara da Infância e da Juventude, Daniela Bona, explica que há duas situações diferentes para se adotar uma criança. “Se já existe essa criança, seja no lar, ou uma criança que foi deixada na porta da casa, a primeira providência é ir a uma delegacia registrar um boletim de ocorrência. Depois vem até o juizado para pegar toda a documentação necessária para formalizar o processo de adoção”, esclareceu a defensora pública.
Aqueles que ainda não estão com a criança, devem providenciar a inscrição na lista de espera do juizado. “Vem aqui no juizado para dar entrada no processo de inscrição, fala das características que deseja, se do sexo feminino ou masculino, a faixa etária, e fica aguardando o surgimento dessa criança. Porque tanto tem o cadastro das pessoas que querem adotar, quanto das crianças que estão aptas a serem adotadas”, acrescentou Daniela Bona, informando que em 2007, 37 pessoas ou casais se inscreveram na lista, número que se repetiu no ano seguinte.
Processo demorado – No ano de 2008, a 1ª Vara da Infância e da Juventude julgou 51 processos de adoção. A coordenadora explicou que o tempo médio para o término dos processos de adoção varia entre 6 e 8 meses.
“Tem todo um procedimento a ser seguido. Sempre tem a entrevista com o casal ou a pessoa que está requerendo a adoção. Tem a visita na residência para verificar o ambiente. Se o casal tem filhos biológicos, dependendo da idade do filho, a equipe também escuta o menor. Se a pessoa que vai requerer for solteira, normalmente, procura-se uma familiar para se, porventura, essa pessoa faleça ou seja acometida de alguma doença, esse familiar se responsabilize por aquela criança”, destacou Daniela Bona.
(*Felipe é um nome fictício, a fim de preservar a identidade da criança)
sexta-feira, 17 de abril de 2009
Comunicação Assistiva
Essa é uma questão que aos poucos vai virando realidade. E uma das iniciativas que ajudaram a fortalecer esse discurso de inclusão de cegos e surdos foi a criação do Curso Superior de Tecnologia em Comunicação Assistiva da PUC de Minas Gerais, em 2005. O objetivo dessa graduação é formar profissionais capazes de traduzir e interpretar de Libras e Braille para a Língua Portuguesa, e vice-versa.
O Curso
Durante o curso, quem tem em média 2 anos e meio de duração, o estudante aprende o alfabeto de ambas as línguas e a lidar com softwares específicos para deficientes visuais e surdos. Além disso, algumas disciplinas como Identidade e Cultura da Comunidade Surda, Linguagem Corporal, Fundamentos da Educação das Pessoas Surdas, Escrita e Cálculo no sistema Braille, além das atividades de Práticas de Libras e Braille.
Mercado de Trabalho
O profissional de Comunicação Assistiva pode atuar em escolas, instituições públicas e privadas, universidades, empresas, redes de televisão, agências de comunicação e congressos, entre outros. Este tecnólogo pode também desenvolver pesquisas que promovam o avanço do conhecimento sobre Libras e Braille.
Instituições de Ensino
A Comunicação Assistiva (que também pode ser chamada de Tradução e Interpretação de Língua Brasileira de Sinais) é conhecida como uma “comunicação especial”, que promove o acesso de pessoas com deficiência à educação e à cultura. Atualmente, somente duas instituições de ensino superior no Brasil oferecem o Curso Superior de Tecnologia em Comunicação Assistiva, a já citada PUC-MG e a UNESA - Universidade Estácio de Sá (RJ).
• Região Sudeste
Minas Gerais: PUC-MG (Belo Horizonte)
Inserção de estudantes com deficiência na escola
Como nasceu o Dia Mundial da Criança
Crianças surdas: Barreira linguística ainda é um obstáculo na integração
Todos os dias nascem três bebés surdos, dos quais 90% é filho de pais ouvintes que pouca experiência têm da surdez. Deparados com um novo mundo, o primeiro problema surge quando sentem o "choque de terem um filho surdo", revela a directora da Associação de Pais para Educação de Crianças Deficientes Auditivas (APECDA), Ana Cristina Reis.
Saber como se vive dentro de uma comunidade ouvinte, o que se fazer e como o fazer são questões que a associação pretende ajudar a resolver. O primeiro passo é "encarar a diferença como algo natural", diz.
A barreira linguística funciona como uma parede entre os mundos das comunidades ouvinte e surda. As crianças surdas "sentem-se desintegradas", um problema que se sente ainda mais aquando da entrada do mundo laboral.
Aos 13 anos, Armando Baltazar perdeu a audição. Surdo profundo, hoje é o presidente da Associação de Surdos do Porto (ASP). Na sua opinião, as dificuldades das crianças surdas variam. As barreiras podem surgir enquanto crianças ou enquanto adultos, indica.
Que caminho seguir quando a criança chega à idade escolar?
A questão coloca-se: devem as crianças surdas ser integradas numa escola regular ou numa escola especial? A resposta é uma "espada de dois gumes" com vantagens e desvantagens. A directora da APECDA reconhece que "é um processo muito complicado".
Para Patrícia Oliveira, a escola regular é a melhor opção, porque "se restringirmos os contactos sociais estamos a desenvolver capacidades negativas" no aluno.
A integração social, segundo a psicóloga, "tem muita importância". Ainda que com um "défice sensorial" relativamente às crianças "normais", os surdos devem ter um "desenvolvimento igual", acrescenta. A seu ver, as crianças aceitam bem as diferenças e "normalmente há uma boa integração".
"Elas têm de estar com os seus pares, têm de se desenvolver em pleno", diz. Integrar a criança numa escola especial e, numa fase posterior, incluí-la numa turma regular, "mas sempre com o apoio do intérprete gestual" é o caminho mais correcto, de acordo com Ana Cristina Reis.
Em 2002, segundo Amílcar Morais, antigo presidente do Centro de Jovens Surdos, havia 30 escolas em Portugal para surdos, das quais menos de 10 eram de ensino especial para os deficientes auditivos. O JPN tentou obter números actualizados, mas o Ministério da Educação não os forneceu em tempo útil.
AACD - Associação de Assistência à Criança Deficiente
A Associação de Assistência à Criança Deficiente é uma entidade filantrópica, sem fins lucrativos, que trabalha há 58 anos pelo bem-estar de pessoas portadoras de deficiência física. Ela nasceu do sonho de um médico que queria criar no Brasil um centro de reabilitação com a mesma qualidade dos centros que conhecia no exterior, para tratar crianças e adolescentes deficientes e reinseri-los na sociedade. Foi pensando nisso que o dr. Renato da Costa Bomfim reuniu um grupo de idealistas e, no ano de 1950, fundou a AACD.
No começo, a entidade funcionava em dois sobrados alugados na Rua Barão de Piracicaba, na cidade de São Paulo. Mas, graças à colaboração dos primeiros doadores, a AACD pôde fundar seu primeiro centro de reabilitação, num terreno doado pela Prefeitura na rua Ascendino Reis.
O centro foi inaugurado em junho de 1963, e marcou uma nova etapa no tratamento dos pacientes da instituição. Ele funciona até hoje, no mesmo endereço. Mas ganhou a companhia de outras sete unidades espalhadas pelo Estado e pelo Brasil.
Há mais de uma década, a AACD realiza o Teleton, que todo ano reúne artistas, apresentadores e personalidades numa maratona televisiva em busca de doações.
Mas nossos pacientes precisam de cuidado todo dia. Em qualquer época do ano, tem sempre um jeito de você ajudar a AACD a cuidar do bem-estar de crianças, jovens e adultos deficientes. Quer saber como?
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Faxina da Alma
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Fundação Síndrome de Down
A família torna-se igualmente especial pelo desdobramento, dedicação e carinho que há em favor da criança. O que poderia ser encarado como sacrifício por tantas pessoas torna-se prova presente de que o amor que nada pede em troca realmente existe...
Tenho familiares e amigos que vivenciam essa situação e é extremamente bela a devoção que existe por parte dos mesmos em relação a seus filhos especiais. Essa temática tem ganhado mais espaço na mídia em virtude de programas veiculados pelas grandes emissoras de televisão, e em especial graças à relação entre Helena (Regina Duarte) e Clara (Joana Morcasel) no folhetim global “Páginas da Vida”, de Manoel Carlos.
A menina Clara tem Síndrome de Down e há diversos obstáculos a serem superados em sua relação com o mundo. Cabe a sua mãe adotiva Helena assumir com força, veemência e fé a busca por um lugar ao sol para sua filha. Isso significa, por exemplo, superar a discriminação por parte de outras mães, pais ou crianças e, até mesmo, conseguir uma escola onde Clara possa se sentir realmente incluída socialmente...
No que tange as escolas sabemos que não há ainda o devido preparo e a necessária preocupação quanto às crianças que possuem necessidades especiais. Nem mesmo as melhores escolas particulares conseguiram equipar-se adequadamente para responder a essa questão crucial. Os profissionais não têm a informação correta e completa sobre as necessidades especiais, as escolas carecem do aparelhamento físico e material, não se busca orientação entre os estudiosos e especialistas do assunto...
Nesse sentido a Internet pode ser um bom aliado para que a situação comece a ser revertida. Através da Web podemos encontrar projetos, organizações, artigos, depoimentos e até mesmo participar nossas dúvidas, opiniões, angústias e proposições no que se refere a tal assunto.
No tocante a Síndrome de Down, por exemplo, temos a oportunidade de aprofundar nossos conhecimentos, conhecer alternativas de trabalho, entender o que é o distúrbio, acompanhar notícias sobre o tema, saber e participar de eventos,... Para isso, um dos melhores canais disponíveis na Internet é o site da Fundação Síndrome de Down (http://www.fsdown.org.br/home.htm).
TDAH - Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade
Trabalho com criança é coisa séria
Em muitos anos de existência o trabalho voluntário na empresa cresceu. E com tanta evolução, em 2000, o grupo da AACD recebeu o prêmio da Kanitz Associados por estar entre as dez equipes com maior numero de “ajudantes” no Brasil. Atualmente, somam-se cerca de 1.500 voluntários entre as unidades de São Paulo, Recife, Porto Alegre e Minas Gerais.
Em seu site encontramos a descrição e pré-requisitos para ingressar no trabalho com as crianças. O mais importante é que fica bem claro que o voluntariado não estabelece vínculo empregatício e não é uma coisa boba. Uma vez integrado ao grupo, através de uma dinâmica de seleção, o “escolhido” passa por um curso de formação do trabalho voluntário e, em seguida, por um treinamento no setor que vai ajudar.Se você acha que está apto e preenche as características acima, pode fazer o seu cadastro e aguardar a disponibilidade de vaga.
http://www.teleton.org.br/fundopro_aacd/images/logo_aacd.gif
ORIENTAÇÕES NO RELACIONAMENTO COM PESSOAS CEGAS
2. Procura não limitar a pessoa cega mais do que a própria cegueira faz, impedindo-a de realizar o que sabe, pode e deve fazer sozinha.
3. Fala com as pessoas cegas em tom normal. O facto de não ver não significa que não ouça bem.
4. Evita referires a cegueira como uma “desgraça”. Uma orientação adequada consegue reduzi-la a deficiência superável.
5. Evita exclamares “maravilhoso” … “extraordinário” … ao ver a pessoa cega consultar o relógio, discar o telefone ou assinar o nome.
6. Evita falares de “sexto sentido”, ou de “compensação da natureza” – isto perpetua conceitos erróneos. O que há na pessoa cega é simples desenvolvimento de capacidades latentes em todas as criaturas.
7. Se conversares sobre a cegueira com quem não vê, usa a palavra “cego”, sem rodeios.Podes usar sem problemas a palavra “ver”, ela é percebida pela pessoa cega.
8. Oferece auxílio à pessoa cega que quer atravessar a rua ou necessita de orientação.
9. A pessoa cega pode precisar de ajuda para localizar a porta onde deseja entrar ou o lugar onde queira ir. Contar os passos é muitas vezes insuficiente para se orientar.
10. Para guiares uma pessoa cega basta deixá-la segurar o teu braço. O movimento do teu corpo dar-lhe-á a orientação de que precisa. Nas passagens estreitas, segue tu na frente e deixa-a seguir-te com a mão em cima do teu ombro.
11. Para ajudares a pessoa cega a descer escadas basta guiá-la, pondo-lhe a mão no corrimão.
12. Para ajudares uma pessoa cega a sentar-se basta pôr-lhe a mão nas costas ou no braço da cadeira, que isso indicar-lhe-á a posição. Do mesmo modo, para lhe facilitares a orientação, basta colocares-lhe a mão sobre os puxadores das portas.
13. Para ajudares a pessoa cega a atravessar um cruzamento, fá-lo na perpendicular. Atravessar na diagonal pode fazê-la perder a orientação.
14. Avisa-a de que se está a aproximar de escadas – a subir ou a descer -, bem como de esquinas ou obstáculos.
Adaptado de Documento de Apoio do NADV, DREC
in, http://agfigueiro.ccems.pt/depmatcn/Invisuais.htm
ALGUNS CONSELHOS A QUEM CONVIVE COM CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL GRAVE
Lembra-te de:
Dizer quem és, quando falares com um deficiente visual;
Dizer o nome da criança, quando responderes,
Dizer-lhe quando te vais embora;
Não deixar a criança sozinha, num sítio desconhecido;
Explicar o que está à sua volta;
Quando lhe mostrares uma coisa, guiar as suas mãos e descrever, ao mesmo tempo, as cores, a forma e a função;
Ficar atrás da criança quando lhe mostrares um determinado movimento. Faz esse movimento com ela. Se ficares em frente dela, o movimento é feito ao contrário, como se estivesses em frente de um espelho, o que dificulta a sua compreensão; Referir os sentidos e os objectos com os seus nomes próprios. A criança não tem possibilidade de compreender expressões como “ali, “aqui”… usar as palavras “olhar” e “ver”;
Explicar-lhe que nem tudo o que se vê se sente, nem tudo o que se sente,
vê. Caso contrário, poderá haver uma certa confusão quanto aos conceitos; Descrever as grandezas, a partir do corpo da criança. Por exemplo, tão grande como a tua mão, tão comprido como o teu braço …
Explicar-lhe, antes de ela tocar numa coisa, que está quente, fria ou húmida.
Caso contrário, a criança poderá deixar de ser curiosa;
Deixar todas as coisas nos seus lugares;
Dizer-lhe quando mudaste alguma coisa de lugar;
Deixar que a criança vá buscar e arrumar o seu material;
Deixar que a criança apanhe o que deixou cair no chão. Diz-lhe onde está.
Por exemplo, o giz está junto do teu pé direito …
Ter uma base fixa quando a criança estiver a trabalhar em cima de uma
mesa (tabuleiro, alguidar …). As mãos que tentam perceber os objectos em cima duma superfície, perdem-se facilmente.
Crianças deficientes
O preconceito e a falta de conhecimento das Leis Espirituais, traz muitos seres sobre o manto da revolta, devido à falta de conhecimento do processamento das coisas e ao seu egoísmo, sobre a vivência com deficiência.
Infelizmente ainda aparecem aqueles que tomam o deficiente por coitadinho, quando eles apenas querem o respeito por eles e desejam dentro dos seus limites ter tratamento igual.
A deficiência advém de processos deficitários do passado para com os outros e é também efeito dos excessos cometidos noutras vivências, servindo ao mesmo tempo para provação dos próprios progenitores.
Aos Pais é um forte teste à resignação e à perseverança, não descurando a prova aos seus sentimentos morais e à forma como vão tomar o caminho da sensibilização dos seus filhos perante um meio que tem muito de adverso e falta de condições para o enfrentar.
O deficiente é mais um dos imensos espíritos que vem cumprir os seus planos evolutivos num corpo diferente em aspecto, mas igual de oportunidades na alma.
A rejeição dos Pais à nascença dum ser dotado de deficiência, é uma resposta que apesar de negativa por parte destes, é mais uma forma de permitir resgatar erros que ficaram por diluir, no entanto infelizes dos Pais que acedem ao aborto voluntário para se livrarem do ser deficiente! Porque meus amigos, ao pensarem estar a libertar-se dum problema estão a prolongar e reforçar uma divida para com a Lei Divina maior ainda, pedindo esta uma maior provação e expiação.
Meus amigos, é da valorização humana em toda a sua essência que estamos a falar.
Redescobrir quanta importância tem o nosso corpo físico e pela racionalidade dos direitos e valores da vida perante a grandiosidade da justiça divina. Ninguém recebe nada que não tenha semeado, e Deus não coloca fardos demasiados pesados a ninguém, para que não possa com eles, mas pelo contrário em toda sua Misericórdia cobre-nos de amor e exemplifica-nos que todos somos amados de igual modo sem excepções.
Toda a comunidade tem de aprender a exercitar o convívio com aqueles que sendo desiguais em corpo, são semelhantes em tudo em nós.
Não faças com que teu olho te proporcione a queda em escândalo, pois sofrerás as consequências dele, mas faz bom uso dos teus dotes físicos respeitando-os e utilizando-os com respeito.
As queixas de nada servem e são indício da falta de fé.
A reencarnação é uma prova infindável da grandiosidade e justiça de Deus. Nada se processa por acaso, sempre há uma resposta dentro de nós mesmos. Aproveita a vivência para te tornares melhor moralmente e saber incutir dentro de ti que tudo que temos nada é nosso, tudo nos é emprestado no cumprimento das nossas provas e expiações.
Lutai e não esmoreceis, pois Deus tem sempre sua mão amparando nosso caminho.
Oração da criança diferente
O valor das crianças deficientes
Secretaria de Educação Especial no Brasil
A Secretaria de Educação Especial (SEESP) desenvolve programas, projetos e ações a fim de implementar no país a Política Nacional de Educação Especial. A partir da nova política, os alunos considerados como público alvo da educação especial são aqueles com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e com altas habilidades/superdotação.
Dentre as ações desenvolvidas pela SEESP estão o apoio técnico e financeiro aos sistemas públicos de ensino para a oferta e garantia de atendimento educacional especializado, complementar à escolarização, de acordo com o Decreto nº 6.571, de 17 de setembro de 2008.
Para apoiar os sistemas de ensino, a secretaria desenvolve programas de formação continuada de professores na educação especial - presencialmente e a distância -, programa de implantação de salas de recursos multifuncionais, programa escola acessível (adequação de prédios escolares para a acessibilidade), programa BPC na Escola e programa Educação Inclusiva: direito à diversidade, que forma gestores e educadores para o desenvolvimento de sistemas educacionais inclusivos.
Destacam ainda as ações de garantia de acessibilidade nos Programas Nacionais do Livro, implementados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE.
Secretária de Educação EspecialCláudia Pereira DutraTelefones: (61) 2104–8651 / 2104-9258Fale conosco:
seesp@mec.gov.br
Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.
*Conheça os Programas e Ações da SEESP. -->
Palavras-chave: Secretaria de educação especial, Seesp
O cachorrinho manco
terça-feira, 14 de abril de 2009
Algo para você nunca esquecer
Viva os dias, apenas um de cada vez.